o que fazer em buenos aires

floralis genericaA ideia original era fazer posts sobre o carnaval 2014 em Buenos Aires, mas… a Globeleza 2015 já sambou e tudo mais, então não faria muito sentido. Além do mais, já estive na cidade depois desta data, então decidi fazer dois posts temáticos: o que fazer e onde comer. Comecemos com o que fazer. Clicando aqui, você fica sabendo como é o carnaval na cidade, o que abre e o que fecha.

Se você me perguntar o que eu mais gosto de fazer em Buenos Aires, eu vou responder sem ter que pensar muito: caminhar. Na verdade, caminhar pelas ruas da Recoleta e Palermo, meio que perdido, mas sabendo que uma hora vou chegar na rua do hotel ou do restaurante. Se perder é a melhor coisa! Aí paro para ver vitrine, entrar numa loja, no supermercado, ver a banca de jornal, de flores, tomo um sorvete ou café e vejo a cidade se movimentando. É disso que realmente gosto: andar e ver. É verdade que nada me impede de fazer isso em outra cidade, mas esses bairros de BsAs são especialmente agradáveis com suas praças e jardins. A arquitetura é linda e interessante, há curiosidades expostas e sempre tem um grafite ou protesto para encontrar. No fim da tarde, o céu vai ficando rosado, combinando com o amarelo das luzes que vão se acendendo aos poucos.

Como já fui à cidade 4 vezes, os pontos turísticos já não me atraem tanto. Mas se é a sua primeira vez, acho que vale a pena, mas não encare tudo como uma obrigação. Vá, aproveite, volte se gostou muito, saiba apenas que BsAs é bem mais legal fora destes pontos. Sim, é uma cidade em crise (embora não se note aparentemente – os jardins, praças e monumentos estão bem conservados), mas é nos momentos de crise que a criatividade aflora. E em Buenos Aires há sempre algo novo para conhecer.

???????????????????????????????Plaza de Mayo. É um ponto turístico obrigatório, pois ao redor desta praça ficam a Catedral Metropolitana, onde o Papa Francisco celebrava as missas nos tempos de arcebispo. Tem ainda o Cabildo, a sede Banco de La Nación e a Casa Rosada. Quando a Argentina era colônia espanhola, a administração funcionava no Cabildo, foi também nele que a independência do país foi declarada. É possível visitar o prédio por dentro. Do outro lado da praça, a Casa Rosada oferece visitas guiadas nos feriados e fins de semana. Uma curiosidade: a Casa Rosada, na verdade, é a junção de dois palacetes (já reparou que ela não é simétrica?). Atrás dela, pela Hipólito Yrigoyen, fica o Museo del Bicentenario, que conta a história do país desde a independência. Ali perto fica o Museo Etnográfico, que eu sempre quis conhecer mas nunca peguei aberto.

Feira de San Telmo. A feira percorre toda a Calle Defensa, que começa na Plaza de Mayo. Esta parte da feira não tem muita coisa interessante, a parte mais legal é realmente na Plaza Dorrego, no coração de San Telmo. É lá que fica a famosa estátua da Mafalda no banco. Recentemente ela ganhou a companhia de seus amigos. Como não gosto de muvuca, a feira não me disse muita coisa, mas para quem gosta de antiguidades, pode valer a pena. A feira acontece somente aos domingos. Na esquina da Defensa com Carlos Calvo fica o Mercado de San Telmo, que tem uma arquitetura bem bonita. Lá dentro há lojas de antiguidades, bancas de frutas e cafés. Tome cuidado nas ruas paralelas a Defensa, há vários casos de furtos.

??????????Boca e Caminito. O bairro da Boca não é muito amistoso aos turistas. Quer dizer, entre a Bombonera (estádio do Boca Juniors) e o Caminito (as casas coloridinhas), é extremamente turístico, mas o resto… O Caminito é um caso de ame-o ou deixe-o. Eu não gosto, nem um pouco. Acho tudo muito artificial e forçado – muitos sósias do Maradona, do Messi, gente vestida de dançarino de tango -, mas tem gente que consegue passar horas por lá. Os preços também não são camaradas. Colado no Caminito fica a Fundación Proa, que vale muito uma visita se tiver uma exposição legal em cartaz (fique alerta). Já a mítica Bombonera é legal para quem ama futebol. Há dois tipos de visita: express e visita guiada. OBS: Visite apenas o Caminito e a Bombonera, não fique zanzando pelo bairro porque não é muito seguro para turistas. Faça a visita, preferencialmente, na parte da manhã e vá embora, no mais tardar, até às 16h.

Um clássico é combinar a visita ao Caminito com a Feira de San Telmo.

??????????Puerto Madero. Por causa da baixa profundidade do Rio da Prata, o engenheiro Eduardo Madero projetou um cais onde grandes navios podiam atracar. Mas a função como porto acabou não durando muito tempo, já que os navios ficaram ainda maiores e a cidade construiu um novo (que funciona até hoje). Nos anos 1990 começaram as conversas para revitalizar os armazéns, e no início dos anos 2000, Puerto Madero começou a ficar parecido com o que é hoje, com restaurantes, hotéis, escritórios e edifícios de luxo – é o metro quadrado mais caro da cidade. Deu tão certo que o modelo de revitalização serviu de inspiração para a Estação das Docas, em Belém. Há quatro diques, os dois mais ao norte (3 e 4) são os mais badalados. No 3 está a Puente de la Mujer e o Museo Fragata Sarmiento. No 4 tem o museu Coleción de Arte Amalia Lacroze de Fortabat. Atrás de Puerto Madero fica a Costanera Sur, que faz limite com a Reserva Ecológica. Lá dá para andar de bicicleta, patins, fazer caminhadas… Mas não vá tarde porque a região vira um deserto à noite!

CENTRO

Rua/Calle Florida e Galerías Pacífico. Até o início dos anos 1990, o Centro era o lugar mais badalado de Buenos Aires. Bares, clubes, cinemas e teatros fervilhavam até o sol nascer. A Florida e as Galerías Pacífico eram os lugares para compras, mas aí veio a decadência. A badalação se mudou para atrás do Cemitério da Recoleta (nos anos 1990, depois se mudou para Palermo Soho, agora está em Hollywood e parece que já está com um pé na Villa Crespo), e a Florida virou essencialmente vitrines para turista ver. Mal se vê as bancas de flores no meio da passagem. À noite, a região morre. Já a Galerías Pacífico, que nasceu como um projeto de Galeries Lafayette, ainda atrai pela sua arquitetura e seus afrescos. Os preços são sensivelmente mais altos que em outros shoppings e regiões, mas dentro tem o Centro Cultural Borges, que oferece exposições e shows de tango mais em conta. Shows com s porque são três espetáculos diferentes durante a semana.

O câmbio paralelo é mais que uma realidade em Buenos Aires e as melhores cotações são de casas na Florida. Não troque com qualquer pessoa nem em qualquer lugar. Procure uma indicação. É mole!

Não muito conhecida, a Galería Guemes, quase na esquina com a Diagonal Norte (Roque Peña), consegue ser mais bonita que a Pacífico (na minha opinião), e ela é cheia de histórias curiosas. Antoine de Saint-Exupéry, autor do Pequeno Príncipe, viveu no prédio por um tempo. No alto há um mirante que foi recém-restaurado, e no subsolo fica o Piazzolla Tango.

1 - torre dos ingleses 1A Calle Florida começa na Av. Rivadavia, praticamente na Plaza de Mayo, e segue por 2km até a Plaza San Martin, no Retiro. Eu adoro esta praça e é realmente um oásis ao sair do burburinho da Florida. Nos arredores da praça ficam o Edifício Kavanagh (se você viu Medianeras, é o prédio em que a Mariana era guia), que esconde a Basílica de Santíssimo Sacramento (na rua San Martin), e o Palácio Anchorena (ou San Martin, como é conhecido oficialmente) – estas três construções são parte de uma lenda (procure no Google, pois é bem interessante). Há ainda o Círculo Militar e seu magnífico portão. A vista de frente da praça é para a Torre dos Ingleses (aka Torre Momumental, rebatizada depois da Guerra das Malvinas), um presente dos residentes britânicos para as comemorações do centenário da independência. A torre fica de frente ao Monumento aos Caídos nas Malvinas, ainda na Plaza San Martin.

O bairro do Retiro tem prédios lindos! Ele é bem residencial e fica vazio nos fins de semana e feriados. À noite, tenha cuidado na Plaza San Martin. Já me hospedei perto e depois das 20h aparecia um povinho esquisito.

9 de Julio e Obelisco. A avenida 9 de Julio é conhecida como a avenida mais larga do mundo. Seu ponto mais famoso é o Obelisco, construído nos anos 1930 para as comemorações dos 400 anos da cidade. O Obelisco fica na altura da Av. Corrientes e da Diagonal Norte (Roque Peña), e é só um obelisco, não é permitido entrar nele. É possível vê-lo de diversos pontos, como ruas e avenidas paralelas, e, com certeza, uma hora você vai passar por ele.

1271Teatro Colón. Reconhecido como um dos cinco melhores teatros do mundo (em acústica), o Colón ficou anos e anos fechado para reformas. O resultado pode ser visto por fora – ainda mais à noite, e por dentro, com a visita guiada. É definitivamente um dos prédios mais bonitos da cidade. Antigamente, a visita ia até o subterrâneo, onde são confeccionados e guardados os figurinos e cenários, mas hoje, a visita passa apenas pelos salões, camarotes e a plateia. Mas ainda sim é lindo e uma aula sobre a sociedade e cultura portenha. A entrada é pela rua Viamonte. Se puder, e gostar, vá num concerto, balé, qualquer coisa. Mas vá bem vestido. Deve ser incrível.

1078Congreso, Café Tortoni e Avenida de Mayo. A Avenida de Mayo vai da Plaza de Mayo até o Congreso, ou seja, liga os dois poderes, por isso é sempre cenário para protestos e manifestações. Para quem gosta de arquitetura, é um deslumbre, mesmo que alguns prédios estejam mal cuidados. Já perto do Congreso, vale dar atenção para o Palácio Barolo, um lindo prédio baseado na Divina Comédia. É possível fazer uma visita guiada e conhecer cada detalhe do prédio. Já o Congreso é muito imponente e lembra o dos Estados Unidos. A praça em frente foi toda cercada e conta com uma fonte e esculturas – inclusive de Rodin. Não é uma área muito segura à noite. Do outro lado da 9 de Julio, pro lado da Plaza de Mayo, fica o histórico Café Tortoni, onde intelectuais e personalidades tomavam um cafezinho. É como a Colombo argentina. Nunca entrei lá, tem gente que acha incrível e gente que não acha nada demais, mas sempre tem fila na porta. Há show de tango por preço mais módico, mas é preciso ir ao local para comprar (antecipadamente, é claro).

1187El Ateneo Grand Splendid. É considerada uma das livrarias mais lindas do mundo. Dá uma sensação muito boa ficar lá dentro!  O prédio que um dia já foi teatro, hoje, teve a plateia, corredores, camarotes, balcões e o porão convertidos em corredores de livros, CDs e DVDs. O palco foi transformado em café. Vale muito a visita!

Palácio de Aguas Corrientes. Durante um surto de febre amarela, Buenos Aires decidiu proteger seus reservatórios d’água. Para isso construiu o prédio mais bonito da cidade. Não tem como não reparar na construção, que fica na esquina da av. Córdoba com Riobamba. Atualmente o prédio abriga os escritórios da companhia de abastecimento e também o museu sanitário com uma coleção de vasos.

RECOLETA

1060Plaza Francia, Cemitério, N.S. de Pilar. A Plaza Francia não fica exatamente onde todo mundo acha que ela fica, mas como aquela região tem várias praças juntas, ficou mais fácil chamar tudo de Plaza Francia, o filé mignon turístico da Recoleta. O bairro é o mais nobre da cidade, com seus prédios francófilos e seu comércio outrora de luxo. O Cemitério da Recoleta é o principal ponto turístico. Pode parecer meio mórbido, mas as esculturas são muito bonitas e o lugar dá uma certa paz. Quem vai quer ver onde Evita está sepultada, muito podem até se espantar, pois o jazigo de sua família (Duarte) é bem simples. Mais interessantes são as histórias que o cemitério guarda, como a de Rufina.

Quase ao lado do cemitério fica a Iglesia de N. S. de Pilar, uma igreja de fachada simples e toda branca, dizem que é a mais procurada para casamentos. O interior é muito bonito também. Coladinha na igreja fica o Centro Cultural Recoleta, um prédio que abriga exposições, o museu interativo de ciências Prohibido No Tocar e onde o Fuerza Bruta se apresentava (em abril eles desembarcam em SP).

Ao lado do centro cultural há entrada para o terraço do shopping Buenos Aires Design. Nele há restaurantes, cafés e o Hard Rock Cafe. Numa porta ao lado (tudo ao lado aqui!), há uma entrada direta para a loja Morph, a loja-âncora do shopping, exclusivamente de decoração. Uma outra saída dá direto para a Av. Puyrredón (que é a principal, na verdade).

Aos sábados e domingos (e feriados, acredito) há uma feirinha na praça.

Museu de Belas Artes. O Museo de Bellas Artes tem o acervo de arte mais importante do país (e da América Latina). Como os argentinos sempre tiveram grande interesse pelas artes e sua elite foi bem generosa com doações, então espere ver Goya, Picasso, Monet, Renoir, Van Gogh, Manet e ótimos pintores argentinos. O prédio vermelho também é lindo. Antes de abrigar o museu (primeiro funcionou no prédio das Galerías Pacífico), ali era a estação de bombas, que filtrava a água do Rio da Prata. A entrada é gratuita.

Faculdade de Direito e Floralis Generica. Saindo do Museu de Belas Artes, só atravessando a Figuero Alcorta, ficam a Faculdade de Direito e suas colunas e a Floralis Generica/Flor Metálica. Não há muito o que ver nestes lugares, só tirar foto. A Flor virou um símbolo de Buenos Aires. Quando ela foi doada pelo arquiteto Eduardo Catalano e costumava fechar ao entardecer para abir de manhã. Infelizmente um circuito elétrico quebrou e a flor permanece aberta.

Biblioteca Nacional. A biblioteca fica meio escondida e fica no terreno onde Evita morou nos tempos de primeira dama. A arquitetura brutalista faz parecer que um disco voador vintage pousou na fronteira entre Recoleta e Palermo Chico. Desde que se mudou para esse endereço, três dos diretores ficaram cegos, entre eles, Jorge Luis Borges.

PALERMO

Antes de mais nada, é preciso dizer que Palermo é um bairro gigante! Divide-se em: Botânico (ou Bosques de Palermo), Chico (uma região pouco explorada e que eu gosto), Soho (antigo Viejo) e Hollywood (separado do Soho pela linha do trem).

Malba. O Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires é o museu que mais gosto na cidade. Eduardo F. Constantini coleciona arte há muito tempo. Sua coleção ficou tão grande que ele construiu um prédio para abrigá-la, foi assim que nasceu o Malba. O prédio em si já vale uma visita, mas o acervo conta com Frida Kahlo, Diego Rivera e até Tarsila do Amaral com seu Abaporu. A entrada é paga. A lojinha é uma delícia e dizem que o restaurante também é. Ao contrário dos outros museus, este funciona na segunda e fecha às terças. E só abre ao meio-dia.

Museo de Arte Decorativa. A verdade é que as pessoas vão mais para ver a casa que pelas peças em exposição. Sempre quis ir, mas os dias nunca bateram. Pelas fotos, a arquitetura é realmente linda!

Parque 3 de Febrero. Este é um parque enorme! É por causa dele que esta parte se chama Palermo Botânico ou Bosques de Palermo. Tem o Jardim Japonês, o Jardim Botânico, o Jardim Zoológico, o Planetário, Rosedal e um monte de espaço que os portenhos usam para fazer piquenique, andar de patins, skate, bicicleta ou simplesmente sentar de baixo de uma árvore para ler um livro.

Jardín Japonés. O Jardim Japonês foi um presente da comunidade nipônica para a cidade na época em que o imperador japonês visitou Buenos Aires. Eu nunca peguei este jardim na época mais bonita. Nas duas vezes que fui, estava abarrotado de gente. Acho que na primavera e no outono deve ser lindo. Lá dentro tem um restaurante, que dizem ser bem mais ou menos.

Rosedal. Ai, o Rosedal! O Rosedal, como diz o nome, é um jardim de rosas. Elas ficam floridas quase que o ano todo, menos no inverno. O apogeu é em outubro (quando os jacarandás da cidade também florescem). É para ir, sentar e passar um bom tempo admirando as flores.

Planetário. Eu nunca fui até ele, mas sempre passei por ele. De dia e de noite. Tem uma apresentação no fim da tarde que dizem ser legal. Ele fica bonito mesmo à noite, quando tudo se ilumina e ele fica parecendo um disco voador vintage.

Jardín Botanico. Nunca pus os pés nele. Todo mundo diz que ele anda meio abandonado.

Jardín Zoológico. Este zoo é bem bonitinho e agradável. Em algumas épocas tem visitação noturna.

Museo Evita. Eu nunca fui. Mas o curioso é que ouço falar mais do restaurante do museu que do acervo em si. Antes de virar museu, o casarão foi sede da Fundación Evita. E nos tempos em que ela foi primeira-dama, era o Lar Para Crianças Pobres. Eva Perón tem status de santa na Argentina, algo que a gente não consegue imaginar de político algum aqui no Brasil. Pergunte para um idoso pobre o que ela significou! O museu conta a trajetória de Evita através de roupas, objetos, documentos, fotos e filmes.

Bairro Chinês. Esta pequena área (duas ruas) no meio de Belgrano e que chamam de bairro só tem mercados orientais e lojas de bugigangas e tranqueiras. Como BsAs passa por uma onda natureba, muita gente vai lá comprar cerais, grãos e especiarias. E como a cidade não tem loja de 1.99, o povo acha lá bem legal. O Barrio Chino tem umas coisas exóticas, o cheiro pode não ser muito agradável em alguns pontos, mas pode ser divertido se você for sem compromisso nem grandes expectativas.

FORA DE BUENOS AIRES

Zoo de Luján. Veja este post. Este zoológico fica nos arredores da cidade de Luján. Não é bem um zoológico, parece mais uma chácara onde o visitante pode entrar nas jaulas e acariciar felinos como tigres e leões..

Delta do Tigre. Há quem ame, há quem odeie. Já quase fui de barco, saindo de Puerto Madero. A maioria das pessoas pega o trem na Estação Retiro. Alguns trocam com o Trem de la Costa no meio do percurso, mas o índica maior de satisfação é quando vão com o trem comum (bem caidinho), pois em Tigre desembarca-se numa área mais interessante. O que tem no Tigre? 1) navegação pelos rios para apreciar as belas construções nas margens. 2) recreos – lugares onde as pessoas passam o dia fazendo churrasco. 3) Parque de la Costa, um parque de diversões bastante popular. 4) Aquafan. Parque aquático inaugurado no verão 2014-15. Tem desconto se comprado ingresso combo com o Parque de la Costa. 5) A cidade em si, com museus e o Puerto de Frutos, uma grande feira de artesanato, móveis, artigos de decoração etc.

Colonia de Sacramento. Pode tanto ser um bate-volta quanto uma parada para quem faz a dobradinha Buenos Aires e Montevidéu. A travessia é de catamarã e leva entre uma e uma hora e meia, dependendo da embarcação. Colonia foi colonizada por portugueses e lembra Paraty, com um centro histórico com ruas de pedras. O Buquebus é a empresa mais popular, e sai do Dique 4 de Puerto Madero. É possível ir também a Montevidéu, tanto de catamarã quanto por ônibus a partir de Colonia – nesse caso, talvez seja mais fácil e barato pegar um avião no Aeroparque.

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